Nome: Persépolis (completo); Editora: Cia. das Letras Autora: Marjane Satrapi Páginas: 352 |
O livro que indico é “Persépolis” de Marjane Satrapi. Para quem gosta de conhecer novas culturas e de quadrinhos, essa é uma ótima pedida. O livro tem como personagem principal a própria autora, Marjane Satrapi, que conta em forma de graphic novel sua vida desde a infância à vida adulta.
A história começa em 1980 no Irã, quando Marjane tinha 10 anos. Ela vê a queda do Xá (imperador) da época, e depois se encontra em um regime controlado totalmente por uma república Islâmica. Ela viu seu país em uma repressão religiosa, e em guerras constantes. Perdeu amigos, familiares e até a liberdade. Mas vale saber que ela cresceu em uma família politizada e com posses. Para viver mais livremente foi mandada pelos seus pais aos quatorze anos para morar praticamente sozinha na Áustria, o que não foi um paraíso...
Ao ler o livro, percebi o quanto culturas são diferentes entre si. Me impressionou o jeito que as pessoas são reprimidas em outros países, e têm poucos direitos, principalmente as mulheres. Dá para conhecer mais sobre os costumes iranianos e o comportamento que as pessoas tinham - ou têm.
No começo foi meio difícil começar a me encaixar na história, isso porque eu não tenho muito conhecimento sobre os países e povos da região. No início do livro tem uma introdução que explica rapidamente a história de lá, mas mesmo assim dei uma pesquisada para entender mais. Antes de começar a ler eu nem sabia que o Irã era conhecido como a Pérsia que tanto ouvimos falar na escola, e que ‘Xá’ é o mesmo que imperador. O título do livro é uma referência à antiga capital do império persa, Persépolis.
Enquanto narra sua história, Marjane cita uma música que costumava ouvir que é bem legal: Kids in America de Kim Wilde.
Resolvi colocar ela aqui:
A história começa em 1980 no Irã, quando Marjane tinha 10 anos. Ela vê a queda do Xá (imperador) da época, e depois se encontra em um regime controlado totalmente por uma república Islâmica. Ela viu seu país em uma repressão religiosa, e em guerras constantes. Perdeu amigos, familiares e até a liberdade. Mas vale saber que ela cresceu em uma família politizada e com posses. Para viver mais livremente foi mandada pelos seus pais aos quatorze anos para morar praticamente sozinha na Áustria, o que não foi um paraíso...
Ao ler o livro, percebi o quanto culturas são diferentes entre si. Me impressionou o jeito que as pessoas são reprimidas em outros países, e têm poucos direitos, principalmente as mulheres. Dá para conhecer mais sobre os costumes iranianos e o comportamento que as pessoas tinham - ou têm.
No começo foi meio difícil começar a me encaixar na história, isso porque eu não tenho muito conhecimento sobre os países e povos da região. No início do livro tem uma introdução que explica rapidamente a história de lá, mas mesmo assim dei uma pesquisada para entender mais. Antes de começar a ler eu nem sabia que o Irã era conhecido como a Pérsia que tanto ouvimos falar na escola, e que ‘Xá’ é o mesmo que imperador. O título do livro é uma referência à antiga capital do império persa, Persépolis.
Enquanto narra sua história, Marjane cita uma música que costumava ouvir que é bem legal: Kids in America de Kim Wilde.
Resolvi colocar ela aqui:
Muito legal essa música, quando se começa a ouvir, acaba se ouvindo várias outras vezes.
Para quem não sabe, Persépolis na verdade foi escrito em quatro partes. O livro que tem a capa laranja da Cia. das Letras é a junção dessas quatro partes, ou seja, a versão completa.
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